Data: 03 de Setembro de 2011
Distância: 29,7 km
Tempo de Cavalgada: 4h 40min a cavalo, mais 2h 10min de descanso.
Grau de dificuldade (1 a 5): 3
Ambientes: estrada de terra, campo nativo, pastagens, Reflorestamento, lageados.
Atrativos: Campos naturais, travessia dos lageados, visita ao Museu de Arte Popular.
Cavaleiros: Cezar Martins, Fabiana Martins, Ivo Carvalho, Sandra Andrea, Betina, Lilian Lambert, Suzana Cavallini, June Sabino, Márcia Shimada, Larissa Reifur, Valdir Ferreira, Alcides Bier, Célia Chequin, Daniele Kalil, Marcelo Kalil, Marília Kalil, Dagoberto, Marlon, Ana Cruz, Mano, Kerison, Ramon, Germano, Maurinho, André Volpato, Delosmar, Lucas, Márcio, Camila, Gé, Luis Augusto, Luis Augusto, Luis Augusto, Vicente e Ralf.
Uma cavalgada de ótimas lembranças!! Assim posso definir a 5ª Cavalgada que o Rancho Ventania organizou em 2011. Um sábado que começou com muito vento e frio, mas que não fez ninguém desistir. Mas era só o começo, porque o dia não poderia ter sido melhor. O sol abriu, não estava calor, um clima muito agradável, ideal para mais uma cavalgada de sucesso.
Nosso passeio teve a participação de 35 cavaleiros, e começou com um delicioso café da manhã, servido a partir das 8:00 horas. A saída da cavalgada atrasou “um pouco”, por razões alheias a nossa vontade, e por isso tivemos que reduzir o trajeto, deixando de passar no grande atrativo deste percurso: a Cidade de Pedra.
Partimos às 10:10 horas, seguindo inicialmente por uma estrada rural, e depois de 8km, chegamos ao reflorestamento de Pinus. Aí a cavalgada começou a ficar mais interessante. Travessia de lageados de pedra, mudança na paisagem. Saindo do Pinus, chegamos ao “Santana”, já na Fazenda Butuquara, onde fomos recepcionados pelo proprietário, nosso amigo Luis Augusto, que nos acompanhou na cavalgada. A partir daí, só campo nativo e pastagens. A essa altura, o sol já brilhava, nenhuma nuvem no céu, e a linda imagem da vastidão dos verdes campos se encontrando no horizonte com o céu, no mais azul dos azuis. A cavalgada seguiu pelos campos naturais da Fazenda Butuquara, cortando caminho pelos lageados de pedra, rios cristalinos, e uma paisagem ao redor, de beleza inigualável. As lagoinhas e qualquer “pocinha” de água, eram motivo de brincadeira para a gauchada com seu belos cavalos crioulos: o galope na água, para molhar o companheiro da frente.
Outros aproveitavam a oportunidade pra conhecer seus companheiros de cavalgada, com longas conversas no lombo do cavalo. Após 3 horas de cavalgada, chegamos à sede da Fazenda, onde o almoço preparado pela Elvira, Preta e Lougas aguardava por todos: Risoto de frango (galinhada), Cupim e lingüiça assada, e saladas.
Outros aproveitavam a oportunidade pra conhecer seus companheiros de cavalgada, com longas conversas no lombo do cavalo. Após 3 horas de cavalgada, chegamos à sede da Fazenda, onde o almoço preparado pela Elvira, Preta e Lougas aguardava por todos: Risoto de frango (galinhada), Cupim e lingüiça assada, e saladas.
Os cavaleiros tiveram a oportunidade de conhecer o Museu de Arte Popular, uma rica coleção de mais de 3.000 peças de artesanato, procedentes de todos os estados brasileiros, que vinham sendo colecionados há 50 anos, pelo inesquecível amigo, Sr. José Carlos Veiga Lopes, que nos deixou este legado de incalculável valor histórico e cultural.
Depois de duas horas de parada para descansar, almoçar e “ingerir” um pouco de cultura, retornamos a cavalgada, de volta ao Rancho Ventania. Foi mais 1hora e 40 minutos de trajeto, e na chegada foi servido mais um café com bolo.
Esta cavalgada foi marcada pela presença de muitos cavaleiros novos, participando pela primeira vez de uma cavalgada do Rancho Ventania. Mas quero destacar duas pessoas especiais, que vieram de Belo Horizonte especialmente para esta cavalgada: June Sabino, repórter da revista Top2000 Mangalarga Marchador, e sobrinha do escritor e romancista, Fernando Sabino; e Suzana Cavallini, que eu conheci através da venda do livro “Voando sem Asas”. Duas pessoas apaixonadas por cavalos, pela vida simples do campo, e de uma simpatia “boa por demais da conta, sô”.